Sequência de eventos
Falta de intentos
Alegria deixada em um canto
Perda de encanto
Medo de agir
Deixar-se coagir
Tudo passa a deformar
Não sabe (se) amar
Com tudo certo
Sente-se perdido
Com tudo perto
Sente-se impedido
A vida mata a cada segundo
O fim é a fé do moribundo
Sentenciou a própria pena
E quem sentirá pena?
Nada mais o deixa extasiado
O olhar está anestesiado
Perdeu o senso criativo
E não procura mais motivo
Sonhos que não se realizam
Autoflagelos que agonizam
E de repente a prostração
Ergueu a própria prisão
Onde está a magnitude?
Toda força e atitude?
Para que parar?
E desistir de (se) encontrar?
O trabalho Reflexões Refletidas de Fabrício Olmo Aride foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada. |
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