Ouve o som desse solo
A natureza não para de se mover
Ouve o som desse solo
A guitarra não para de enlouquecer
Solo tremendo
Solo ensurdecendo
Descarregando os sentimentos
Afogando os lamentos
É preciso partir para a vida depois
Estando sozinho, nunca a dois
Para encarar as questões primordiais
E se degladiar com os tais
Para o futuro da própria vida
Em becos que parecem sem saída
Mas de repente tudo melhora
Em boa hora
Tempo curto para curtir o agora
Depois da calmaria o ciclo recomeça
O solo estressa
De fazer a mente girar
Vertigem do ciclo a reciclar
Ouve o som desse solo
A natureza não para de se mover
Ouve o som desse solo
A guitarra não para de enlouquecer
O trabalho Reflexões Refletidas de Fabrício Olmo Aride foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada. |
quinta-feira, 30 de julho de 2015
Bela imagem
Lidar com complexidades
Esbarrar em coisas básicas
Aprender e desaprender pelas idades
Vertigens e mágicas
Responsabilidade e preocupação
Livramento e diversão
Luta contra o medo
Desistiu de entender o enredo
Olhando para si
Desconsiderando o se
Nas contramãos
Justo é o que cabe nas mãos
Lei da sobrevivência
Não existe coerência
Só mente e coração
O sim e o não
É pesada a caminhada
Entre a cruz e a espada
Mas no caminho há paisagem
Olha só que bela imagem
Esbarrar em coisas básicas
Aprender e desaprender pelas idades
Vertigens e mágicas
Responsabilidade e preocupação
Livramento e diversão
Luta contra o medo
Desistiu de entender o enredo
Olhando para si
Desconsiderando o se
Nas contramãos
Justo é o que cabe nas mãos
Lei da sobrevivência
Não existe coerência
Só mente e coração
O sim e o não
É pesada a caminhada
Entre a cruz e a espada
Mas no caminho há paisagem
Olha só que bela imagem
quarta-feira, 29 de julho de 2015
O lado
Tudo parece tão urgente
Até você olhar para o lado
Emaranhado de gente
Emaranhado de emaranhado
Correria do dia a dia
Desistir é covardia
É necessário continuar
Correr para um resultado devagar
Perdendo-se no excesso de informação
Numa era em que o excesso não é exceção
Vida dura
Busca de aprendizado e cura
É o mundo em que vivemos
Lembremos que somos tudo o que temos
Falta afeto e compreensão
O estresse é o vencedor da eleição
Não são ilusões que farão mudar
Os problemas que estão no mesmo lugar
Reflita sobre tudo o que lhe frustra
Para que possa olhar para si de forma justa
Até você olhar para o lado
Emaranhado de gente
Emaranhado de emaranhado
Correria do dia a dia
Desistir é covardia
É necessário continuar
Correr para um resultado devagar
Perdendo-se no excesso de informação
Numa era em que o excesso não é exceção
Vida dura
Busca de aprendizado e cura
É o mundo em que vivemos
Lembremos que somos tudo o que temos
Falta afeto e compreensão
O estresse é o vencedor da eleição
Não são ilusões que farão mudar
Os problemas que estão no mesmo lugar
Reflita sobre tudo o que lhe frustra
Para que possa olhar para si de forma justa
domingo, 5 de julho de 2015
Robô
Momentos em que você está sozinho
Os que deviam lhe apoiar
Fugiram para outro caminho
E só voltarão para lhe cobrar
Jogaram tudo sobre seus ombros
Se não aguentar a carga
Ficará entre os escombros
Da loucura que se alarga
Sente a pressão no peito
Sente a causa e o efeito
Sabe que não é o culpado
Mas acaba frustrado
Você não precisa passar por isso
Nem aceitar tudo omisso
Omisso das próprias sensações
Refém de todas as tensões
Você já sabe lutar
Ponha-se a brigar
Ninguém pode lhe tratar como um robô
Retome a paz de quem lhe roubou
Os que deviam lhe apoiar
Fugiram para outro caminho
E só voltarão para lhe cobrar
Jogaram tudo sobre seus ombros
Se não aguentar a carga
Ficará entre os escombros
Da loucura que se alarga
Sente a pressão no peito
Sente a causa e o efeito
Sabe que não é o culpado
Mas acaba frustrado
Você não precisa passar por isso
Nem aceitar tudo omisso
Omisso das próprias sensações
Refém de todas as tensões
Você já sabe lutar
Ponha-se a brigar
Ninguém pode lhe tratar como um robô
Retome a paz de quem lhe roubou
Assinar:
Postagens (Atom)