Mil explicações
Nenhum entendimento
Um diz que faltam informações
Outro o trata como jumento
Surge um problema
Que atrapalha o esquema
Um diz que o outro não detalha
Outro acusa a falha
Nenhum entendimento
Só desentendimento
Um desmotivado
O outro irado
Um não entra em sintonia
Outro o trata com ironia
Um pensa em dar um murro
Outro o trata como burro
Sem nenhuma conclusão
E com este impasse na situação
Se continua acirrado o ânimo
O resultado é o desânimo
A um falta boa comunicação
A outro falta conhecimento
Para que haja evolução
Só com doses de refinamento
O trabalho Reflexões Refletidas de Fabrício Olmo Aride foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada. |
terça-feira, 15 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Virais
Ausência de bom senso
Consequências prejudiciais
Pela omissão declarada
Consequências prejudiciais
Assoam no lenço
Atitudes virais
Ignorância descabida
Torna forçada a lida
Sob egoístas visões
E vazias elucubrações
Enquanto o germe espalha
Pessoas jogam a toalha
Consideram tudo normal
Para manter o formal
Contemplam
Contemplam
Cada revés que nasce
Aceitam
Aceitam
Até que um dia passe
Pela omissão declarada
A infecção generalizada
Causa o literal mal-estar
Em nome do deixa estar
Em nome do deixa estar
sábado, 12 de maio de 2012
Mudar
Mudar
Trocar o ar
Partir
Fluir
Buscar soluções
Para as próprias questões
Entender os ciclos
Sem andar em círculos
Renovar
Sair da zona de desconforto
Encarar
Em algo novo absorto
Adiante
Visão mais distante
Acatar a realidade
Sem parar a atividade
Mais
Se pode mais
Não por vaidade
Por necessidade
Assim
Felicita o sim
Senão
Digere o não
Trocar o ar
Partir
Fluir
Buscar soluções
Para as próprias questões
Entender os ciclos
Sem andar em círculos
Renovar
Sair da zona de desconforto
Encarar
Em algo novo absorto
Adiante
Visão mais distante
Acatar a realidade
Sem parar a atividade
Mais
Se pode mais
Não por vaidade
Por necessidade
Assim
Felicita o sim
Senão
Digere o não
Confim
Confuso
No fuso
Agoura
O agora
Paralisado
Dominado
Preso à teia
Ideia atéia
Entorpecido
Obstruído
Sem direção
Na contramão
Vagabundo
Contra o mundo
Sem dança
Ou esperança
Distante
Hesitante
Só
Nó
Lamentável
Lamenta
Imutável
Não tenta
Se afasta
Se arrasta
Ao confim
Fim
No fuso
Agoura
O agora
Paralisado
Dominado
Preso à teia
Ideia atéia
Entorpecido
Obstruído
Sem direção
Na contramão
Vagabundo
Contra o mundo
Sem dança
Ou esperança
Distante
Hesitante
Só
Nó
Lamentável
Lamenta
Imutável
Não tenta
Se afasta
Se arrasta
Ao confim
Fim
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Parasitas
No começo, a igualdade
Utópica honestidade
Funções bem definidas
Corretamente distribuídas
Ao começar as ações
Boas intenções
Cada um parece disposto
A cumprir o proposto
Os dias passam
Alguns se afastam
Alguns continuam
Para que as obras fluam
Alguns só participam
Para créditos obter
Mas ao máximo evitam
Qualquer ajuda oferecer
E todo peso cai
Nas costas dos poucos
Cuja consciência não trai
E lutam feito loucos
Os que querem tirar vantagem
Com indiferença reagem
Só estenderão a mão
No momento da condecoração
Parasitas de ocasião
Devem achar hilários
Os dignos otários
Fazendo das tripas coração
Utópica honestidade
Funções bem definidas
Corretamente distribuídas
Ao começar as ações
Boas intenções
Cada um parece disposto
A cumprir o proposto
Os dias passam
Alguns se afastam
Alguns continuam
Para que as obras fluam
Alguns só participam
Para créditos obter
Mas ao máximo evitam
Qualquer ajuda oferecer
E todo peso cai
Nas costas dos poucos
Cuja consciência não trai
E lutam feito loucos
Os que querem tirar vantagem
Com indiferença reagem
Só estenderão a mão
No momento da condecoração
Parasitas de ocasião
Devem achar hilários
Os dignos otários
Fazendo das tripas coração
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