Quantas vezes me pergunto
Em minha solidão
O que deve ficar junto
O que largar de mão
Das coisas que acontecem
Nada temos o comando
Quantas vidas que merecem
Quantos fatores se somando
Contra todo o perecimento
Sobra o agradecimento
Não sabemos a sequência
E tentamos prever a consequência
E a revolta que sentimos
Procuramos esmagar
No caminho que conduzimos
Procurando o bem estar
O dia passa
As notícias são as mesmas
E na mente, o que perpassa
Está esboçado nestas resmas
O fluxo alternado
A fonte cristalina
A chegada de um tornado
A atitude que desatina
O caminho da paz
É deixar para trás
O caminho solúvel
E tudo que for volúvel
Um mistério não se diz
A brisa que lhe toca
Suavemente lhe retoca
E me faz bem, você feliz
O trabalho Reflexões Refletidas de Fabrício Olmo Aride foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário